DOCES LEMBRANÇAS
Existem lembranças que são fontes perenes de amor. Recordá-las é como caminhar descalço na areia da praia num começo de manhã de céu azul, a brisa do mar misturada aos raios do sol, aquele ventinho morno que se derrama na pele com gentileza rara. Recordá-las é um cafuné gostoso que a vida reinventa.
Quando estamos tristes, cansados, aborrecidos, também podemos ir até lá, onde essas lembranças moram. Podemos escolher uma delas para nos banharmos com o sentimento bom de que é feita. Ver de novo. Sentir de novo. Alimentar o coração. É um jeito afetivo de renovar a energia no momento presente.
Ana Jácomo
Doces lembranças, são como um bálsamo revitalizante, deixam-nos mais leves, soltas e felizes.
ResponderExcluirMuito bom o seu post!
Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas
Concordo com o texto Laurinha...e adoro esse cafune que a saudade tras!
ResponderExcluirbeijinhos carinhosos
So
De fato, recordar é viver; já diziam os mais antigos e com propriedade.
ResponderExcluirSomos seres históricos e a história que nos constitui é nossa e dos demais que dela fizeram parte e, na criação de todas elas reside nossa consciência própria.
Boas lembranças, grandes tesouros!
Que tuas preciosidades estejam sempre à vista.
Bjkas, Laurinha.
Calu
Doces lembranças fazem muito bem à alma.
ResponderExcluirBeijinhos, querida