“Sou feita de gaiolas abertas. Portas destrancadas. Janelas sem grade.
Não aprisiono ninguém. Também preciso da liberdade me chamando pra dançar.
Mas, existem ocasiões, que a vontade de ficar fala mais alto e a gente faz um ninho, pede abrigo num abraço.
(Renata Fagundes)
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