terça-feira, novembro 16, 2010

DOCES LEMBRANÇAS

Existem lembranças que são fontes perenes de amor. Recordá-las é como caminhar descalço na areia da praia num começo de manhã de céu azul, a brisa do mar misturada aos raios do sol, aquele ventinho morno que se derrama na pele com gentileza rara. Recordá-las é um cafuné gostoso que a vida reinventa.



Quando estamos tristes, cansados, aborrecidos, também podemos ir até lá, onde essas lembranças moram. Podemos escolher uma delas para nos banharmos com o sentimento bom de que é feita. Ver de novo. Sentir de novo. Alimentar o coração. É um jeito afetivo de renovar a energia no momento presente.


Ana Jácomo

4 comentários:

  1. Doces lembranças, são como um bálsamo revitalizante, deixam-nos mais leves, soltas e felizes.

    Muito bom o seu post!

    Beijinhos,
    Ana Martins
    Ave Sem Asas

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  2. Concordo com o texto Laurinha...e adoro esse cafune que a saudade tras!
    beijinhos carinhosos
    So

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  3. De fato, recordar é viver; já diziam os mais antigos e com propriedade.
    Somos seres históricos e a história que nos constitui é nossa e dos demais que dela fizeram parte e, na criação de todas elas reside nossa consciência própria.
    Boas lembranças, grandes tesouros!
    Que tuas preciosidades estejam sempre à vista.
    Bjkas, Laurinha.
    Calu

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  4. Doces lembranças fazem muito bem à alma.
    Beijinhos, querida

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